subjetivação e representações no capitalismo
Esse artigo é resultado direto dos anos envolvidos com a pesquisa na Economia e dos últimos anos em sala de aula, nos quais busquei levar ao público não especializado o que seria a economia em que estamos inseridos.
Convido todos a lerem o artigo, aguardei alguns anos para vê-lo publicado, estou elaborando um desdobramento dele, provavelmente mais alguns anos levarão até a sua publicação. A proposta do artigo é traçar uma linha entre os signos e significantes propostos pelo Capital e a subjetividade elaborado pelos indivíduos socializados no capitalismo.
RESUMO: Neste artigo propõe-se encarar o capitalismo como forma social portadora de signos, onde sujeitos reificados compartilham significantes adequados à forma mercadoria, elaboram suas individualidades por meio de parâmetros e valores sociais comungados pelo mercado, e identificam seus sentidos e comportamentos por meio da realidade instituhda que granjeia a mercadoria como sua forma universal de expressão. Buscase instituir as bases do problema através do desenvolvimento da contradição Capital e Trabalho para então apontar que criação de novas formas de subjetivação é caminho necessário para o desenvolvimento de novas relações sociais.
PALAVRASCHAVE: Reificação; subjetividade; mercadoria; representação; signos
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